segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÂNIO QUADROS VISITA PALÁCIO HORTO FLORESTAL, EM 1961.

 PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÂNIO QUADROS VISITA PALÁCIO HORTO FLORESTAL, EM 1961.

No ano de 1961 o presidente da República Jânio Quadros na companhia da esposa Eloá do Valle Quadros desembarcava no Parque Horto Florestal para uma reunião com parlamentares brasileiros e americanos no Palácio do Horto Florestal.
Uma das personalidades recebidas foi o militar e brigadeiro José Vicente Faria Lima, eleito prefeito de São Paulo em 1965 .
Nesta semana Jânio recebeu o povo no Palácio Horto Florestal que na época tinha como residente o governador de São Paulo, Carvalho Pinto.
Centenas de pessoas que não foram atendidas pessoalmente pelo presidente tiveram suas cartas recolhidas para exame em Brasília.
Na época devido o palácio Horto Florestal receber uma grande leva de políticos foi apelidado na imprensa de 'Planaltinho''.
Nesse encontro Jânio tmbm recebeu o Candidato democrata que tinha sido derrotado pelo republicano Ike Eisenhower em 52 e 56, Adlai Stevenson foi nomeado embaixador norte-americano nas Nações Unidas por John Kennedy. Em 1961 esteve no Brasil e visitou o governador Carvalho Pinto em sua residência no Horto Florestal.
Nos jornais da época a notícia da vinda do governador á São Paulo anunciavam que era por uma rotineira bateria de exames que Jânio vira fazer num hospital do estado.
Jânio chegou ao encontro dirigindo seu fusquinha, com Eloá ao lado, e mais tarde deu uma entrevista coletiva junto a Stevenson. Nela podemos divisar Araripe Serpa, o chefe do cerimonial da presidência, José Augusto Macedo Soares, o repórter Carlos Spera, e, pendurado em uma janela (salvo engano), vemos ninguém menos do que o repórter e futuro deputado Márcio Moreira Alves.
HISTÓRIA:
Existe um livro de Adelaide Carraro, título, ''Eu e o presidente'' onde na história de um romance uma educadora narra acontecimentos no palácio do Horto Florestal entre ela e um certo governador, que nas descrições e narrativas apontam para ser o senhor presidente Jânio Quadros.
Há historiadores que acusam ser já na época um meio de se descontruir a moral do político Jânio Quadros, que não era bem vindo em solo paulista, e pior ainda no reduto do Serviço Florestal onde nunca foi bem vindo, inclusive onde também era boicotado.
Fonte: APESP
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