Hoje pela manhã recebi o que esperava há mais de uma década, a carta de cocheiro do meu avô Antonio Dias. Sempre soube que existia mas de difícil acesso, aliás ninguém sabia ao certo com estava, finalmente a Adriana minha irmã conseguiu com o primo Aryovaldo e me enviou.
Assim, esta carta passa fazer parte do acervo oficial do Museu da Memória do Jardim Pery.O documento é datado em julho de 1920, tempo que o Seu Antonio Dias era jovem e residia no bairro de Belenzinho.
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